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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Meninas boas vão para o céu ... Meninas más vão a qualquer lugar!


Acabo de escrever este texto para um dos blogs que escrevo no trabalho: O Livro Perdido das Bruxas de Salém (http://bruxassalem.blogspot.com) e o coloco aqui. A modificação no título já expressa a minha opinião a respeito do texto que se segue:

É comum nos contos de fada a criação de dois arquétipos femininos, o da fada e o da bruxa. A fada é aquela mulher doce, bela, que enfrenta uma série de problemas com perseverança para encontrar o seu príncipe encantado. E a figura de sua antagonista: a bruxa-madrasta; a mulher má, forte e independente.
Nos contos de fada a bruxa é aquela que se opõe à felicidade da princesa meiga e tenta impedir, de diversas formas, que ela seja feliz ao lado de seu príncipe amado. Veio com a Idade Média a popularidade das Bruxas, eram elas as causadoras de malefícios aos homens, como doenças, deformidades, esterilidade, impotência, entre outros.
Dos contos de fada herdaram-se os modelos femininos construídos pela sociedade: a frágil e meiga moça (obediente aos pais, irmãos e marido) e a menina má (autônoma, forte e decidida). A figura da bruxa revela, de certa forma, como se enxergar a mulher quando ela expressa algum tipo de poder. E nem todas as mulheres querem se comportar como ‘Cinderelas’ o tempo todo. A mulher de hoje quer ser dona do seu destino e não ficar à espera de um príncipe salvador. Apesar de existir uma relação entre bruxa, mau comportamento e feiúra, as mulheres independentes e fortes estão mais bonitas e não necessariamente são ruins.
No blog tem muito mais coisas a respeito de mulheres e bruxas que vale a pena serem lidas. ... Confiram lá. Michele

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Transformação das Gueixas



O Jornalista Gilberto Scofield Jr, correspondente do Jornal O Globo, em Pequim, escreveu um livro sobre o olhar de um estrangeiro à China. “Um Brasileiro na China” relata as impressões deste jornalista e aborda aspectos relacionados ao comportamento, história, cultura, economia entre outros. No entanto, um capítulo em especial chamou a minha atenção. Trata-se de uma parte destinada a analisar a beleza chinesa.
Ele relata como os padrões americanos têm transformado mentes e corpos asiáticos através de um padrão de beleza americano que desvirtuar o que antes era considerado bonito na China. Cabe ressaltar, que a transformação de olhos chineses, rasgados, em americanos, arredondados é a campeã das cirurgias plásticas. Seguem a lista a de redução do queixo, lipoaspiração e aumento dos seis, através do silicone.
Devido as transformações vividas devido à abertura dos mercados na China, as chinesas de hoje consideram que a beleza é fundamental para angariar emprego. As gueixas precisam ter suas peles bem claras, quanto mais brancas conseguirem permanecer, mais bonitas serão.  Trata-se de uma tradição que ainda não foi de todo derrubada e é onde lucra a indústria de cosméticos. Mas a influência americana já é percebida de forma tão voraz que, um salão especializado em bronzeamento artificial em Xangai, causou burburinho e teve bastante sucesso. A pele de porcelana das gueixas, sinônimo de feminilidade na China pode um dia ser trocada pelo bronze das ocidentais. O estilo ‘Barbie’ ultrapassa as fronteiras de todo mundo. Será que também na China não estaria ocorrendo uma mudança nos costumes?




terça-feira, 8 de junho de 2010

O Poder das Redes Sociais


A Revista Época realizou uma reportagem completa sobre as redes sociais da internet. As comunidades virtuais, como orkut, facebook, twitter e outros deixaram de ser vistas como ‘brincadeira’ sendo uma nova forma de comunicação global. Uma vez que o  Brasil é considerado o país mais sociável do mundo, as redes sociais de estabelecem possibilidades infinitas entre as empresas e seus clientes. 
Hoje em dia, as grandes marcas já entenderam que as redes sociais podem ajudá-las a conquistar consumidores e estão à procura de profissionais especializados para facilitarem esta comunicação. As empresas já estão usando as redes até para identificarem padrões de comportamento. O diretor de comunicação da IBM revelou: “o efeito positivo das redes sociais supera perigos com perda de produtividade, vazamento de informações e danos à imagem da empresa”.
Alexandre Trivellaro, diretor de inovação do Ibope, declarou:
“A rede aumenta a sinergia entre as equipes e estimula a cultura de trabalho orientado a projetos. A rede social vai virar um instrumento de trabalho”
Nas comunidades é possível colocar notícias e textos prontos, criar fóruns de discussão e compartilhar arquivos, como vídeos, documentos e apresentações.

Leia a matéria na íntegra


quarta-feira, 2 de junho de 2010

O Dia da Imprensa

Ontem (01/06) foi a data em que se comemorou o dia da imprensa. Um artigo no site Comunique-se alerta para o fato de que temos poucos motivos para comemorar. Após um ano recheado de censuras e da queda do diploma, o que festejar?

Ainda assim, o presidente da ABI, Maurício Azedo relata que estes fatos são ‘tropeços passageiros’ e que temos que enaltecer o bom jornalismo e o valor histórico atrelado a esta data. Ricardo Pedreira, diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ) acrescenta que a imprensa é quem ‘faz a nação falar’. Já Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) avalia que apesar disso, temos poucos motivos para a comemoração.

Essa decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma significa um enorme retrocesso. A regulação era um pilar para a profissão. Temos muita coisa para lutar
Andrade.